FDA autoriza a comercialização do VLN® do 22nd Century Group como Produto de Tabaco de Risco Modificado

  • O VLN® é o primeiro e único cigarro combustível do mundo a receber a designação MRTP da FDA
  • FDA inclui a afirmação “Ajuda você a fumar menos” às afirmações solicitadas pela empresa
  • Cigarros VLN® com 95% de teor reduzido de nicotina a serem lançados nos EUA dentro de 90 dias
  • O VLN® será lançado fora dos EUA no primeiro trimestre de 2022

BUFFALO, N.Y., Dec. 29, 2021 (GLOBE NEWSWIRE) — O 22nd Century Group, Inc. (Nasdaq: XXII), uma empresa líder em biotecnologia agrícola focada na redução de danos causados pelo tabaco, tabaco com baixo teor de nicotina e melhoria da saúde e bem-estar através da fitotecnologia moderna, anunciou hoje que a Food and Drug Administration dos EUA (FDA) autorizou a comercialização dos cigarros com baixo teor de nicotina VLN® King e VLN® Menthol King da empresa como produtos de tabaco de risco modificado (MRTPs). Ao fazer isso, a Agência descobriu que o VLN® – com fumaça, gosto e cheiro do cigarro convencional, mas com 95% menos nicotina do que os cigarros convencionais altamente viciantes – “ajuda a reduzir a exposição e o consumo de nicotina dos fumantes”.

“A decisão de hoje de autorizar a aplicação de MRTP do VLN® une a FDA e o 22nd Century na vanguarda de transformar a indústria do tabaco. Com 60% dos fumantes adultos da nossa pesquisa de mercado nos EUA nos dizendo que é provável que eles experimentem VLN®, este é um divisor de águas completo para o 22nd Century, a indústria do tabaco, a saúde pública e os fumantes adultos que procuram mudar sua relação com a nicotina – a substância química viciante encontrado em todos os produtos de tabaco. Este é o primeiro e, provavelmente, será o único cigarro combustível a ter a designação MRTP da FDA. A decisão da FDA de exigir a declaração adicional da afirmação “Ajuda você a fumar menos”, juntamente com a solicitada afirmação de “95% menos nicotina”, proporciona aos fumantes adultos um motivo claro para substituir o cigarro convencional e altamente viciante pelo VLN®”, disse James A. Mish, diretor executivo do 22nd Century Group.

“Nossa missão é encontrar maneiras de parar as doenças e mortes relacionadas ao tabaco. Três em cada quatro fumantes adultos querem parar de fumar e os dados sobre esses produtos mostram que eles podem ajudar os fumantes adultos viciados a fazer a transição para deixarem de fumar cigarros combustíveis altamente viciantes”, disse Mitch Zeller, J.D., diretor do Center for Tobacco Products da FDA. “Opções como essas dos produtos autorizados hoje, que contêm menos nicotina e são razoavelmente propensos a reduzir a dependência da nicotina, pode ajudar os fumantes adultos. Os fumantes adultos menos viciados em cigarros combustíveis provavelmente fumariam menos e estariam menos expostos a substâncias químicas nocivas que causam doenças e mortes relacionadas ao tabaco.”

“Com a obtenção da autorização de marketing da FDA, estamos prontos para lançar o VLN® com parceiros de varejo e de marketing selecionados nos nossos mercados-piloto nos EUA nos próximos 90 dias e nos primeiros mercados globais até o final do primeiro trimestre de 2022. Também estamos em discussões com parceiros adicionais de varejo, marketing e estratégicos para escalar as vendas do VLN® nos EUA e em outros países, inclusive por meio de um possível licenciamento da nossa tecnologia para facilitar a transição mais ampla da indústria para os produtos da RNC. Daremos mais detalhes sobre os parceiros estratégicos e a implantação do VLN® nos próximos meses”, disse Mish.

A FDA autorizou a comercialização do VLN® com as seguintes afirmações de MRTP:

  • “Ajuda você a fumar menos”.
  • “95% menos nicotina”.
  • “Ajuda você a reduzir o consumo de nicotina”.
  • “…Reduz muito o consumo de nicotina”.

A decisão da FDA de autorizar as afirmações de MRTP da Empresa e exigir a afirmação adicional de “Ajuda você a fumar menos” em cada embalagem e anúncio do VLN® onde qualquer uma das outras afirmações autorizadas também sejam usadas, teve por base um extenso conjunto de dezenas de estudos científicos e clínicos independentes sobre o uso de cigarro de tabaco de teor reduzido de nicotina (RNC) do 22nd Century. Esses estudos, financiados em grande parte pela FDA, pelo National Institutes of Health (NIH) e por outras agências governamentais federais dos EUA, bem como estudos financiados pelo 22nd Century, mostram que os fumantes que usam cigarros RNC – mesmo aqueles sem intenção de parar no início dos estudos – reduzem sua exposição e dependência à nicotina, fumam menos cigarros por dia, aumentam seu número de dias sem fumar e dobram suas tentativas de parar – todos com pouca ou nenhuma evidência de sintomas de abstinência de nicotina ou tabagismo compensatório.

No anúncio da sua decisão hoje, a FDA explicou: “Os dados também mostraram que é razoavelmente provável que o uso desses produtos reduza a dependência da nicotina, o que deve levar a reduções de longo prazo na exposição aos tóxicos relacionados ao tabagismo associados à morbidade e mortalidade, levando à redução do tabagismo. Estudos publicados indicam que a redução significativa do número de cigarros fumados por dia está associada ao menor risco de câncer de pulmão e morte, com maiores reduções de cigarros por dia, resultando em menor risco. Além disso, conforme exigido para autorização, a FDA descobriu que os pedidos tiveram por base a compreensão do consumidor sobre as alegações de que os cigarros VLN® contêm níveis muito mais baixos de nicotina do que outros cigarros.”

O VLN® também é o primeiro e único cigarro combustível a chegar ao mercado estando em conformidade com o limite de nicotina proposto pela FDA para cigarros convencionais no seu Plano Abrangente para Tabaco e Nicotina, bem como o recentemente proposto mandato de teor reduzido de nicotina da Nova Zelândia.

“Acreditamos que o anúncio de hoje da FDA seja uma indicação clara de que a FDA está avançando com seu Plano para lidar com os incríveis danos causados pelo tabagismo. Este plano inclui a autorização de produtos de tabaco menos tóxicos, como cigarros eletrônicos e outros produtos não combustíveis, juntamente com um limite máximo de 0,5 mg de nicotina por grama de tabaco nos produtos de tabaco combustíveis. Este nível de teor de nicotina que a FDA descreveu como sendo “minimamente ou não viciante”, já foi alcançado pelo 22nd Century nos seus produtos VLN®”, disse Mish.

A FDA reiterou no seu anúncio de hoje que está “comprometida em avançar com o processo de criação de regras para proibir o mentol como sabor caracterizante em cigarros e todos os sabores característicos em charutos, e está no caminho certo para emitir regras propostas em meados de 2022” e que os cigarros VLN® King e VLN® Menthol King “ podem ajudar os fumantes de cigarros viciados a reduzir o consumo de nicotina e o número de cigarros que fumam por dia.”

“Como a FDA também está tentando proibir o mentol em cigarros altamente viciantes, esperamos que a FDA permita que o nosso cigarro VLN® Menthol, que oferece pouco apelo para jovens e ex-fumantes devido ao seu teor reduzido de nicotina, sejam autorizados pela FDA a permanecer no mercado como uma rampa de saída para fumantes adultos de cigarros mentolados”, acrescentou Mish.

A decisão da FDA tem por base ainda pesquisas que projetam que um padrão de produto da indústria para redução do teor de nicotina nos cigarros a níveis mínimos ou não viciantes mudaria significativamente a trajetória do vício em cigarros, que é a principal causa de doenças e mortes evitáveis nos EUA. Aproximadamente cinco milhões de fumantes adultos desistiriam de fumar dentro de apenas um ano após a sua implementação, mais de 33 milhões de pessoas evitariam se tornar fumantes regulares e mais de oito milhões de mortes prematuras por tabaco poderiam ser evitadas. Com quase meio milhão de americanos morrendo de tabagismo e mais de US $ 300 bilhões gastos por ano com doenças relacionadas ao tabagismo, há uma necessidade clara e urgente de mudanças substanciais na indústria do tabaco.

O 22nd Century está pronto para fornecer ao mercado produtos de tabaco e acabados de RNC, como o VLN®, para permitir que tanto o 22nd Century quanto outros fabricantes estejam em conformidade com os limites de nicotina propostos nos EUA, Nova Zelândia e outros países, com a adoção dessa abordagem inovadora e altamente eficaz para a redução dos danos do tabaco, proposta pela OMS em 2015. A tecnologia e os produtos à base de plantas do 22nd Century são superiores a tecnologias caras de extração e de desnicotinização semelhantes porque essas tecnologias normalmente usam substâncias químicas que removem, além da nicotina, os compostos de sabor e aroma, resultando em um produto considerado inaceitável pelos fumantes não gostam do produto final. Por outro lado, o tabaco com teor reduzido de nicotina do 22nd Century cresce naturalmente com níveis muito baixos de nicotina, resultando em produtos com fumaça, gosto e cheiro de cigarro convencionais, porém com 95% menos nicotina do que os cigarros convencionais e altamente viciantes. Isso é fundamental para a criação de uma solução aceitável e de saída para os fumantes que estejam querendo mudar seu relacionamento com a nicotina.

O 22nd Century continua empenhado em licenciar sua tecnologia e produtos a todos os fabricantes para viabilizar a conformidade da indústria com os limites propostos para a nicotina.

Sobre o 22nd Century Group, Inc.
O 22nd Century Group, Inc. (Nasdaq: XXII) uma empresa líder em biotecnologia agrícola focada na redução de danos causados pelo tabaco, tabaco com baixo teor de nicotina e melhoria da saúde e bem-estar através da fitotecnologia moderna. Com dezenas de patentes para controle da biossíntese da nicotina na planta de tabaco, a Empresa desenvolveu plantas e cigarros proprietários de tabaco com teor reduzido de nicotina (RNC), que se tornaram a pedra angular do Plano Abrangente da FDA para abordar a morte e doenças generalizadas causadas pelo tabagismo. Nas plantas de tabaco, cânhamo/cannabis e lúpulo, o 22nd Century usa tecnologias modernas de aprimoramento das plantas, incluindo engenharia genética, edição genética e aprimoramento molecular para fornecer soluções para as indústrias de ciências da vida e produtos de consumo, criando plantas novas e proprietárias com perfis otimizados de alcaloides e flavonoides, bem como de rendimentos aprimorados e características agronômicas valiosas.

Saiba mais em xxiicentury.com, no Twitter @_xxiicentury, e LinkedIn.

Saiba mais sobre o VLN® em tryvln.com.

Nota de advertência sobre declarações de previsão
Com exceção das informações históricas, todas as declarações, expectativas e suposições contidas neste comunicado de imprensa são declarações de previsão. As declarações de previsão geralmente contêm termos como “antecipar”, “acreditar”, “considerar”, “continuar”, “poderia”, “estimar”, “esperar”, “explorar”, “prever”, “objetivo”, “orientação”, “pretende”, “provável”, “pode”, “planeja”, “potencial”, “prevê”, “preliminar”, “provável”, “projeto”, “promissor”, “busca”, “deve”, “vai”, “faria” e expressões semelhantes. Os resultados reais podem ser substancialmente diferentes dos resultados explícitos ou implícitos nas declarações de previsão. Fatores importantes que podem fazer com que os resultados reais sejam substancialmente diferentes podem ser encontrados nos “Fatores de Risco” do Relatório Anual da Empresa no Formulário 10-K protocolado em 11 de março de 2021. Todas as informações fornecidas nesta versão são válidas a partir da presente data e a Empresa não assume nenhuma obrigação e não pretende atualizar essas declarações de previsão, exceto conforme exigido por lei.

Relações com Investidores e Contato com a Mídia:
Mei Kuo
Diretor, Comunicações e Relações com Investidores
22nd Century Group, Inc.
(716) 300-1221
mkuo@xxiicentury.com

Foto deste comunicado disponível em https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/f2454099-23c6-4b74-a46b-28fbb97124d5

Neolith Collaborates with Chef José Andrés Through His World Central Kitchen Foundation

CASTELLÓN, Spain, Dec. 29, 2021 /PRNewswire/ — Neolith will be celebrating Christmas with a charity initiative aimed at helping the world become a better place and contributing a little hope, excitement and future to the year beginning very soon and it is doing so on behalf of the great Neolith Family, which has shown a deep commitment to this idea.

It’s a social initiative that involves donating €32,950 to the foundation run by Spanish chef José Andrés, World Central Kitchen, to collaborate in helping all the families affected by the volcanic eruption in La Palma who have lost their homes, their land and their businesses. Specifically, and due to Neolith’s strong ties to gastronomy, this sum will be used to set up resilient food supply systems, serving fresh food to the people impacted by the natural disaster at a time of immense importance.

For Chef José Andrés, “This pandemic has been and is a pandemic of not just a few, but rather everyone. It quickly taught us that we can only get out of it together. We have changed that thought of “there’s not much we can do” into “maybe we can do something”. In Spain, the eruption of the volcano in La Palma confirmed that only collective responsibility can overcome the great damage caused by a volcano.”

The sum donated to the Foundation is the amount the Neolith Christmas dinner and all related employee travel and expenses would have cost overall. “I feel proud to be surrounded by colleagues who show such sensitivity. This initiative has come from deep within and it’s our own little bit to assist the people in La Palma who have lost so much. We’d like to help them gradually get their hopes up again,” said José Luis Ramón, CEO of Neolith Group. “By donating this dinner and using the money it would have cost to help these families, each employee is demonstrating their own empathy.”

About Neolith

Founded in 2009, Neolith is the world’s leading Sintered Stone brand. It’s a revolutionary and innovative architectural surface with superior technical characteristics made of 100% all-natural raw materials.

Cameroon Military Tribunal Jails 47 Opposition Activists for Planned Protests

YAOUNDE, CAMEROON — A military tribunal in Cameroon this week sentenced 47 opposition party members to between one and seven years in jail for rebellion and attempted insurrection. Police arrested the Cameroon Renaissance Movement, or MRC, supporters in September 2020 while they were planning protests against the 40-year-rule of President Paul Biya.

More than 20 supporters of the opposition Cameroon Renaissance Movement (MRC) on Wednesday morning stood in front of MRC leader Maurice Kamto’s house.

They told a reporter they are waiting to hear from Kamto after a Yaoundé military tribunal this week sentenced 47 of his supporters to up to seven years in jail.

The tribunal on Monday and Tuesday sentenced the 47 opposition party members to between one and seven years in jail for attempted insurrection.

The MRC party’s spokesperson, treasurer, coordinator, and president of the women’s wing were among those given seven-year terms.

41-year-old bread seller Emmanuel Koanye was among those condemning the prison terms.

He says it is very wrong and abnormal for authorities, who claim they are democratic, to order the arrest and sentencing of people who simply expressed their democratic opinions. Koanye says they are expecting Maurice Kamto, head of the MRC party, to give directives on what should be done to press for the release of the jailed opposition supporters.

Cameroonian police arrested the opposition members in September 2020 while they were planning protests against President Paul Biya’s long stay in power.

Biya has ruled Cameroon for four decades, making him Africa’s second longest ruling leader.

Kamto claims he won the October 2018 presidential election in Cameroon and that Biya stole his victory.

More than 500 civilians who protested the crackdown also were arrested.

The MRC says more than 120 are still being held in prisons across Cameroon.

When contacted by VOA, MRC officials refused to comment on this week’s sentencing of their members.

President of the opposition United Socialist Democratic Party (USDP) Prince Ekosso witnessed the military tribunal’s sentencing.

Ekosso says the ruling shows that Biya will crush opponents to maintain his grip on power.

“It is so disturbing that in Cameroon laws are made to suit the caprices of individuals, to carry out intimidation and arbitrary arrests and sentencing of individuals,” Ekosso said. “Laws are supposed to be made to protect the individuals, to protect the citizens, and to help those citizens to emancipate.”

The USDP and MRC have been pressing for a change in Cameroon’s electoral code, which the opposition parties say favors President Biya.

MRC leader Kamto said they plan to mobilize supporters to protest peacefully for electoral reforms in Cameroon from January 9.

Cameroon is hosting the month-long Africa Football Cup of Nations, the continent’s premier soccer tournament, from January 9.

Cameroon’s territorial administration minister Paul Atanga Nji says authorities will not allow protests to release jailed opposition leaders or change the electoral code.

Nji says Cameroon will not tolerate the disorder the government is aware MRC supporters, and their leader Maurice Kamto, are planning. He says any MRC supporters and leaders who attempt to violate Cameroonian’s laws will be arrested and face charges in court.

Rights group Amnesty International accuses the Biya government of relentless repression of opposition members.

In January 2019, authorities detained Kamto and several hundred of his supporters for insisting that Biya stole the 2018 presidential election.

International pressure led Biya to pardon Kamto, but only after he had spent nine months in prison.

Source: Voice of America

Low Vaccination Rates a Concern Amid African COVID Surge

Low vaccination rates are of mounting concern amid a new wave of COVID-19 infections in Africa, where nearly 227,000 deaths have been reported, according to the Africa CDC’s COVID-19 dashboard. Only 20 African countries had vaccinated at least 10% of their populations as of mid-December, according to the United Nations.

Vaccine access is a major stumbling block.

Vaccines have been slow to arrive from wealthier countries; when they do, there may not be sufficient infrastructure to support timely distribution. On December 22, Nigeria’s government destroyed more than 1 million doses of donated AstraZeneca vaccine that authorities said could not be used before the expiration date.

Meanwhile, the African Union and its Centers for Disease Control and Prevention are pushing efforts to develop vaccine manufacturing on the continent.

But, “even in countries where vaccines are being rolled out, there might be administrative and other obstacles that prevent refugees from being vaccinated,” said Aikaterini Kitidi, a spokeswoman for the U.N. refugee Agency, or UNHCR.

Some countries “require identity documents, which refugees often do not have,” she added. “Others have set up online [registration] systems that can deter or prevent people without access to the internet or who are not computer literate.”

Awareness

Another challenge is misinformation.

It’s “heavily impacting the vaccination process and hindering people from coming,” said Dr. Martin Kalibuze, who directs the vaccination program in Uvira refugee camp in the Democratic Republic of Congo’s South Kivu province. “There are a lot of rumors, like ‘people are going to die from vaccination, women are going to turn infertile.'”

Sifa Akimana, a 28-year-old Burundian refugee living in the DRC’s Kavimvira transit center with her two babies, told VOA’s Central Africa service she was opposed to getting inoculated because “I hear from people that if you’re vaccinated, it’s very dangerous. It’s a way to control people’s movements with their detective machines.”

Kalibuze said any vaccination drive first needs a strong awareness campaign to smooth the way.

Priorities

There’s at least one more impediment to COVID vaccination: competing priorities.

Across Africa and elsewhere, especially in zones with displaced people, “ministries of health have so many different crises that they have to tackle that COVID isn’t always on the top of their list,” said Jason Straziuso, a spokesman for the International Committee of the Red Cross (ICRC).

For instance, he said, they might decide it’s wiser to invest in more mosquito nets to protect against malaria, a historically deadly disease that the WHO estimates killed 627,000 people in 2020 alone, mostly young African children.

The ICRC doesn’t distribute vaccines on its own but instead partners with health ministries and national Red Cross Societies, Straziuso said, noting it depends on those relationships “to move into contested areas and to carry out vaccination campaigns.”

Straziuso said the organization hopes to “do a lot more in 2022” to aid vulnerable people, including refugees and the displaced. “There’s just millions of people who don’t have access to these vaccines,” he said. “So, it’s a slow and long process.”

Source: Voice of America

Have Refugee Camps Escaped Mass COVID Infections?

Roughly two years into the COVID-19 pandemic, no massive outbreaks have been reported in refugee camps to date. Health experts have some theories about why, but they also urge continued wariness against “the very real and present danger of widespread transmission” in camps, as the World Health Organization has cautioned.

The U.N. refugee agency, or UNHCR, “had been fearing — and preparing for — large outbreaks at refugee camps, which fortunately did not happen,” spokeswoman Aikaterini Kitidi acknowledged in an email exchange with VOA.

“However, this doesn’t mean we are out of the woods yet,” she said. With new variants such as omicron, “which are far more infectious, we may very well see more cases. We must remain vigilant and scale up surveillance and testing, as well as the equitable distribution of vaccines.”

UNHCR estimates that roughly 80 million people worldwide have been forcibly displaced by persecution and conflict, with most living in low-resource countries with frail health systems. Millions of them live in camps — some formal, some informal — with limited water and sanitation facilities. They also face overcrowding, making social distancing a challenge.

Yet comparatively few COVID infections have been reported in the camps: 55 Central African refugees tested positive in the Democratic Republic of the Congo, for instance, as UNHCR reported in a global COVID-19 response update of December 20.

FILE – People stand in line to receive a COVID-19 vaccine, at the Narok County Referral Hospital, in Narok, Kenya, Dec. 1, 2021.

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Low Vaccination Rates a Concern Amid African COVID Surge

Because of population density, “early on, we were concerned that [COVID-19] transmission would be very high and so would deaths, even with the younger demographics” of refugee camps, said Paul Spiegel, an epidemiologist who directs Johns Hopkins University’s Center for Humanitarian Health. “That hasn’t been the case that we’re aware of — but then data have been very poor.”

Undercounting is a real possibility, Spiegel said. “There could be scenarios where it [COVID] actually has gone through the refugee camps at a high level” but symptoms weren’t severe enough for the infected people to seek care. He added that there hasn’t been enough blood testing “to know the extent that COVID has actually been transmitted in these settings. … It takes a lot of time and money to be able to do this.”

Individual circumstances

Transmission rates ultimately may vary depending on the individual camp or other setting, said Spiegel, a former UNHCR senior official who has responded to crises in the Middle East, parts of Africa and Asia. He was on a team that, early in the pandemic, advised the United Nations, governments and humanitarian groups on best responses.

In early December, Spiegel completed five weeks of touring and assessing health conditions in Afghanistan for the World Health Organization. In that country, he said, only three of 39 facilities intended for treating COVID were functioning; the rest were devoid of supplies or paid staff following the Taliban takeover in August and subsequent sanctions by the United States and other Western allies. Last week, the U.S. Treasury Department said it would lift restrictions on some humanitarian aid.

On behalf of UNHCR, Spiegel also is looking at COVID’s impact on two Syrian refugee camps in Jordan: Za’atari, a northern site with nearly 80,000 residents, and Azraq, a northeastern site hosting 38,000. Preliminary data indicate lower rates of infection and death in those two camps than among residents of surrounding areas, he said.

“So why would that be? We have some hypotheses,” Spiegel said, noting that those camps went into lockdown early, restricting refugees to the camp, limiting outsiders’ access, and promoting more handwashing and social distancing. Local and international NGOs sustained their support for the camps, he said, so residents could continue to access health care and food, “even if it’s not enough” to meet their caloric needs. He also noted that people in camps spend a lot of time outside.

Spiegel said he’s involved in additional studies of refugees and host communities in Bangladesh and in three African countries: Central African Republic, Democratic Republic of the Congo and Uganda. He said he anticipated their findings to be published in 2022.

Source: Voice of America